terça-feira, 14 de agosto de 2007
Matéria e datas de prova
3ºB -
3ºC -
prova bim-Circuito simples, curto-circuito, geradores e receptores, ponte de Wheatstone e leis de Kirchhoff
2ºA - 24/08 (I) e 5/09(II)
2ºB - 24/08(I) e 5/09(II)
2ºC - 27/08(I) e 5/09(II)
7 aula 12:20- 13:00 em 30/08 - exercicios de ferias
matéria:
(I)termodinâmica: máquinas térmicas ( em dupla)
(II)Ondulatória (individual)
Avaliação bimestral: Ondas e introdução à óptica geometrica (individual)
9ªA - 29/08
9ªB - 27/08
9ªC - 27/08
9ªD - 23/08
capítulo 5 - as leis de Newton (pág.50 até pág.62)
aguarde o gabarito aqui!!!!!
9ª séries - Lições
ESTUDE PARA A PROVA POR AQUI...ATE AMANHA 9D!!!!
cap.8 -pag 100
Como eu disse, O LEGAL DA ENERGIA E QUE ELA PODE SER TRANSFORMADA!!
Podemos observar diversas transforma;oes no cotidiano como a energia eletrica sendo transformada em luminosa (lampadas), a energia eletrica sendo transformada em sonora(radio e tv) a energia quimica se transformando em energia para podermos nos movimentar ( e estudar, hahahah) e ainda a energia potencial gravitacional se transformar em energia cinetica o dia todo conosco (qdo subimos e descemos as escadas do colegio).
O tijolo que desprende de uma certa altura tem energia potencial gravitacional. A medida que o tijolo cai, sua energia potencial gravitacional diminui (com a altura) e a energia cinetica aumenta( que depende da velocidade)
Para calcular a energia de um caminhao de 20 toneladas, temos que considerar que 20 toneladas e igual a 20 000 kg, e a velocidade de 108 km por hora, temos que converter em metros por segundo (divide por 3,6!) ai temos 30 metros por segundo. usando a formula da energia cinetica E =20 000. 30.30\2 temos 9 000 000 Joules.
SE VC CHEGAR UM POUQUINHO ANTES, UNS DEZ MINUTOS, EU JA ESTAREI NO COLEGIO. AI, EU POSSO ESCLARECER OUTROS PONTOS IMPORTANTES E ENTREGAR SUA PROVA. VCs foram bem!!!
cap 5- pág.63
12. ( apenas o ítem a)F = m.a
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Do sintetizador monofônico ao reactable
Em churrascarias e casas de espetáculos, uma grande quantidade de músicos foi, e continua sendo substituída por este instrumento, prejudicando, infelizmente o cenário musical pelo mau uso do sintetizador.
A música é certamente considerado algo supérfluo para muitas pessoas, pois as matérias de primeira página em quase todos os jornais do planeta, preferem falar de outras matérias como política e tragédia. Entretanto, historicamente podemos perceber que sempre foi e muito provavelmente continuará sendo um elemento diretamente ligado à evolução dos povos. Vale a pena lembrar que nos últimos anos ela foi um fator determinante na globalização cultural, talvez a mais profunda e mais poderosa de todas as artes, ultrapassando idiomas e apoiando outras, como o cinema.
Um dos aspectos mais relevantes, entretanto, é no que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico. Enquanto outras artes, como o teatro e a poesia, praticamente independem do estágio de evolução tecnológica, quase sempre a música requer algum instrumento para que possa ser transmitida ao público. Isso criou uma associação muito sólida entre a arte e a tecnologia.
Desde que foi descoberta, a eletricidade logo causou um fascínio a inúmeros cientistas que, rapidamente, inventaram formas variadas de aplicá-la, as primeiras tentativas de se utilizar a eletricidade para controlar sons deram-se ainda no século XVIII e pouco mais de cem anos depois, Alexander Graham Bell inventava o telefone. Depois, em 1907, surgiu a “válvula eletrônica”-triodo, criada por Lee De Forest, que chamou-a na época de Audion. Com a válvula, deu-se um impulso sem igual ao desenvolvimento de novos equipamentos utilizando a eletricidade, com o rádio e uma enorme variedade de aplicações de circuitos osciladores e amplificadores.
Surgia então na era da eletrônica o Theremin (uma espécie de gramofone) cujo funcionamento baseia-se no princípio do batimento de freqüências, descoberto no início da era do rádio: a combinação de duas freqüências altas (de rádio), uma delas variando, pode produzir uma freqüência mais baixa (de áudio). É um som monofônico, em que o músico pode alterar a nota e a intensidade, mas com um timbre fixo, mas não pode fazer acordes.
Nesta época ainda surgiu o trautonium (cujo original possuía um painel com um fio resistivo esticado por sobre um trilho metálico, marcado com uma escala cromática e acoplado a um oscilador e uma válvula. Ao se pressionar o fio, este tocava o trilho e fechava o circuito do oscilador, sendo que a posição do dedo no fio determinava o valor da resistência, que ajustava a freqüência de oscilação, dando a nota musical) e o primeiro sintetizador, com o conceito de reproduzir parâmetros, como freqüência e amplitude, controlados por um módulo eletrônico específico, e o gerenciamento do sistema completo era efetuado por um programa contido numa fita de papel perfurado. O equipamento usava válvulas, mas já possuía circuitos sofisticados para geração dos harmônicos, filtragem, geração de envoltória, modulação, mixagem etc.
A industria musical tratou de aproveitar o transistor, assim que ele surgiu dos laboratórios Bell (USA) em 1948 e lançou o Mellotron. O Mellotron possuía um teclado de 35 notas e utilizava um loop de fita sem-fim associado a cada tecla, contendo a gravação do instrumento naquela nota. As fitas eram de 3/8”, com três pistas, de forma que o músico podia selecionar um dos três timbres que estavam gravados nas fitas, que eram comercializadas com combinações de instrumentos diferentes, as limitações da fita magnética inerentes ao processo de reprodução de som apresentava os problemas com uma resposta de freqüência ruim, e muitos problemas mecânicos, desgaste de cabeças magnéticas e coisas do gênero. É considerado o primeiro “sampler”, e foi muito usado pelos principais grupos de rock progressivo da década de 1970.
Os sintetizadores construídos por Moog eram monofônicos e usavam o teclado como meio de controle (sem sensibilidade ao toque), e a configuração do timbre era feita conforme o tipo de interconexão dos diversos módulos, efetuada por cabos (“patch-cords”). É daí que vem o nome de “patch”, usado para designar a programação de timbres nos sintetizadores.
Não possuía um teclado, mas apenas um joystick e vários botões, e a interligação dos módulos era feita por pinos enfiados numa matriz no painel (posteriormente, o modelo VCS4 incorporou um teclado). Este instrumento foi usado pelo Pink Floyd e por muitos outros artistas daquela época.
Apareceram sintetizadores que ofereciam chips com módulos controlados por tensão: geradores de forma-de-onda (VCO), filtros (VCF) e geradores de envoltória (VCA). Vários fabricantes, adotaram esses chips em seus instrumentos. A partir daí, Oberheim construiu vários sintetizadores que utilizavam dois ou mais módulos SEM, permitindo assim a geração de duas ou mais notas simultâneas. Isso só foi possível porque a Oberheim utilizava em seus sintetizadores o teclado com varredura digital, fabricado pela E-mu. Surgiram, então, os primeiros sintetizadores polifônicos.
Prophet-5, produzido pela Sequential Circuits entre 1978 e 1984, que foi o primeiro sintetizador polifônico (5 vozes) programável e capaz de armazenar as programações de timbres na memória (40 programas). Desenvolvido por John Bowen e Dave Smith (este último foi um dos principais idealizadores do MIDI), A utilização de microprocessadores passou a ser cada vez mais intensa, e os instrumentos passaram a ter cada vez mais recursos. No início da década de 1980 surgiu então uma nova categoria de instrumentos musicais: o sampler, já com disquete,era controlado por dois microprocessadores Motorola 6800 e resolução de 8 bits, época de Peter Gabriel, The Alan Parsons project, Thomas Dolby, Stevie Wonder e Kate Bush.
Ainda que os processos inovadores, como a síntese FM, permitissem a criação de timbres impressionantes, o mercado cada vez mais pedia sons acústicos: piano, sax, cordas etc. Como os samplers eram caros e inacessíveis para a maioria dos músicos, a saída foi fazer instrumentos com várias amostras na memória, pré-sampleadas na fábrica (como o conceito do PPG). Nessa linha, surgiram então inúmeros instrumentos “sample-players” que predominam até hoje. Esses instrumentos possuem controle, geração e processamento do som totalmente digital, embora o processo de modelagem do timbre seja a síntese subtrativa (filtros etc). Ao fim da década de 1980 já havia muitos instrumentos digitais com timbres sampleados, dentre eles o Korg M1, que consolidou o conceito de workstation (sintetizador com seqüenciador), o E-mu Proteus, o Roland U-110, e alguns outros.
A fase atual, a partir de meados da década de 1990, vem sendo marcada pelo aprimoramento da qualidade das amostras sampleadas, graças ao barateamento das memórias digitais. Outra tendência é o retorno ao controle do som em tempo-real, praticamente impossível nos instrumentos que só tinham um visor e meia dúzia de botões: hoje, quase todos os sintetizadores vêm com botões rotativos ou deslizantes no painel, que dão ao músico a possibilidade de ajustar com precisão, e a qualquer momento, vários parâmetros do som que está sendo executado.
A nova geração de instrumentos musicais criou recentemente o sofisticado reacTIVision (que processa o vídeo recebido de uma câmera vídeo no computador e detecta as coordenadas cartesianas e rotatórias de fiducials num monitor de imagens) e o rectable.
O reactable é uma mesa translúcida redonda, usada em um ambiente escuro e aparece como uma exposição projetada. Sob a mesa translúcida está instalada uma câmera digital de vídeo, conectada à um computador e um projetor de vídeo também conectado, de forma que pode-se projetar o vídeo tanto do lado de baixo, quanto do lado de cima.
Sobre a mesa são colocados vários tipos funcionais de módulos, pequenos sintetizadores chamados tangibles (a freqüência áudio, VCOs, LFOs, VCFs e sequencers são alguns tangibles) que podem ser utilizados integrados ou separados. A maioria é liso, com o fiducial no lado de baixo e outros são cubos com fiducials unidos a diversos lados (um deles, chamado radar, é um disparador periódico de ondas, há outro que limita um VCO às notas de uma escala musical, por exemplo). Conectando-se os dispositivos, temos propriamente a exposição, com os tangibles sobre a mesa, vários símbolos aparecem, como waveformes (ondinhas), círculos, grades circulares ou linhas. Alguns símbolos mostram meramente o que o tangible está fazendo particularmente, outros podem ser usados pelo DJ (disk-jockey/ fingertip) para controlar o módulo respectivo.
Assim como na década de 1960 Emerson, Lake & Palmer se aventuraram num show usando o sintetizador, Björk inaugurou ao vivo seu show com o moderno reactable no dia 27 de abril de 2007. O melhor presente que eu poderia ganhar é um reactable (LOL!!!!!!).
Se você gosta de mim e não puder me dar um, não têm problema, basta você não deixar o rock morrer que já tá bom!
Além disso, aqui tem uma porção de dicas do meu gosto musical.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
circuito simples:3º
os geradores estão ligados + com -, então estão em série e somamos: E = 1,5 + 1,5 = 3,0 V
resolvendo R1 e R2 em paralelo, temos 0,5 ohm e fazendo em série com o R3, dá 2,5 ohms.
a corrente total, lida pelo amperímetro será dado por i = 3/2,5 , temos i = 1,2 A
A corrente que passa pelo resistor R1 é 1,2 A. Isto nos fornece a leitura do voltímetro:
U = 2.1,2 = 2,4 V
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Termodinâmica
1. Numa experiência, verificou-se que 0,2 metros cúbicos de um determinado gás, inicialmente a temperatura de 400K e pressão de 2.105 N/m2, ao ser aquecido a 600K , passou a ocupar 0,5 metros cúbicos. Determine qual a pressão final observada no experimento.
2. A contribuição científica para a revolução industrial foi a concepção de uma máquina térmica que funciona com vapor de água, idealizada por James Watt. Apesar de um baixo rendimento, a máquina de Watt conseguia realizar o trabalho de vários homens. Considere o calor fornecido por uma fornalha igual a 6200 cal imprimindo a um pistão o trabalho de 8000 J . Qual a variação de energia interna dessa máquina? Considere 1 cal = 4 J
a) O trabalho realizado pelo gás.
b) a variação de energia interna
4. Um dos aparelhos indispensáveis em uma residência é a geladeira. A refrigeração do seu interior é feita de maneira não-espontânea, retirando-se energia térmica da parte interna e transferindo essa energia par o ambiente da cozinha. A transferência de calor só é espontânea quando o calor transita no sentido de temperatura decrescentes. Na parte interna da geladeira existe o congelador, no qual, normalmente, a substancia freon se vaporiza a baixa pressão, absorvendo energia térmica. O freon, no estado gasoso, expande-se até o radiador( serpentina traseira), no qual, sob alta pressão, se condensa, liberando energia térmica para o meio externo.
A pressão do freon é aumentada no radiador graças a um compressor e diminuída no congelador devido a uma válvula. A eficiência e de uma geladeira é determinada pela razão entre a energia térmica Q que é retirada do seu congelador e o trabalho W que o compressor teve de realizar. eficiência = Q/W (faça isso!!!).
a) 33% b)50% c) 67% d) 75% e)100 %
w = Pot.t, onde w é o trabalho e t, tempo:
w = 5000.60 (SI) , temos w = 300 000 J (lembre-se, na compressão w < 0)
De acordo com o enunciado, e = 450000
300000
Portanto, temos e = 1,5 ou seja 50 % alternativa b
circuito Wheats
a) a tensão aplicada ao galvanômetro.
b) o valor da resistência RX.
c) a resistência equivalente do circuito.
d) a intensidade da corrente elétrica que atravessa o gerador
resolução:
Em primeiro lugar, se a ponte está em equilíbrio, temos:15.8 = 5.x;
Logo, x = 24 ohms e o esquema fica:
Resolvendo (série) 5 + 8 = 13 e 15 + 24 = 39 ohms
Resolvendo(paralelo) 13.39/13+39 = 9,75 ohms
Req = 9,75 ohms
Por fim, pela lei de Ohm-Pouillet : i = e/Req vem: i = 78/9,75
i = 8 A
2. No circuito abaixo o amperímetro A não indica passagem de corrente elétrica. O gerador mantém uma tensão constante e não possui resistência interna. Os fios possuem resistência desprezível. Determine:
a) a tensão aplicada ao galvanômetro.
b) o valor da resistência RX.
c) a resistência equivalente do circuito.
d) a intensidade da corrente elétrica que atravessa o gerador
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