terça-feira, 14 de agosto de 2007

9ª séries - Lições


ESTUDE PARA A PROVA POR AQUI...ATE AMANHA 9D!!!!
cap.8 -pag 100

Como eu disse, O LEGAL DA ENERGIA E QUE ELA PODE SER TRANSFORMADA!!

Podemos observar diversas transforma;oes no cotidiano como a energia eletrica sendo transformada em luminosa (lampadas), a energia eletrica sendo transformada em sonora(radio e tv) a energia quimica se transformando em energia para podermos nos movimentar ( e estudar, hahahah) e ainda a energia potencial gravitacional se transformar em energia cinetica o dia todo conosco (qdo subimos e descemos as escadas do colegio).

O tijolo que desprende de uma certa altura tem energia potencial gravitacional. A medida que o tijolo cai, sua energia potencial gravitacional diminui (com a altura) e a energia cinetica aumenta( que depende da velocidade)








Para calcular a energia de um caminhao de 20 toneladas, temos que considerar que 20 toneladas e igual a 20 000 kg, e a velocidade de 108 km por hora, temos que converter em metros por segundo (divide por 3,6!) ai temos 30 metros por segundo. usando a formula da energia cinetica E =20 000. 30.30\2 temos 9 000 000 Joules.


SE VC CHEGAR UM POUQUINHO ANTES, UNS DEZ MINUTOS, EU JA ESTAREI NO COLEGIO. AI, EU POSSO ESCLARECER OUTROS PONTOS IMPORTANTES E ENTREGAR SUA PROVA. VCs foram bem!!!
cap 5- pág.63

1. O taco aplica uma força na bola, tirando-a da inércia. Esta, transfere movimento à outra, tirando-a da inércia, adquirindo movimento e caindo na caçapa.

2. Grandezas escalares são definidas apenas pela intensidade e uma respectiva unidade. Por exemplo: a massa de uma pessoa é 60 kg

Grandezas vetoriais para ficarem definidas, necessitam, além da intensidade, direção e sentido. Por exemplo: Aplica-se uma força de 50 N, horizontalmente para a esquerda.

3. Como as 3 forças estão na mesma direção e sentido, é só somar:Resultante = 10 + 12 +18 = 40 Newtons (N); Sua direção é horizontal e o sentido é da esquerda para a direita.


4. a) Somando as forças de cada equipe, temos:o time da direita: R = 40+20+25 = 85
no time da esquerda: R = 35+45+10 = 90 N (esse time é mais forte)
A resultante será, portanto: R = 90 -85 (disputa, ou seja contrários. Aí temos uma subtração)R = 5N é a vantagem do time da esquerda.

b) O time da esquerda ganha a disputa com vantagem de 5 N

5. Esse é um caso especial de vetores(forças) de direção e sentido ortogonal(no livro, pág.55), devemos resolver pelo teorema de Pitágoras:
6. O que causa a variação de movimento de um corpo é a aplicação de uma força, 2º lei de Newton.

7.a) Os suportes de proteção, impedem que as pessoas sejam projetadas, por inércia.

b) se relaciona com o princípio da inércia,1º lei.
c) Inércia: " Todo coprpo tende a se manter em seu estado original, de repouso ou movimento, se nele não aturar nenhuma força, ou a resultante de forças seja nula"

8. Por causa da massa, qto maior a massa, maior a inércia e maior a força que se deve aplicar par retirá-lo da inércia.

9. F = m.a ( F = força, m = massa e a= aceleração)400 = 8.a

400/8 = a , daí temos que a = 50 m/s^2 (^quer dizer elevado, tá?)


10. F = m.a

então: 12/6 = a , e portanto: a = 2 m/s^2


após 5 segundos, tem que usar a expressão : v = vo + a.t (lembra?)olha: v = 0 + 2.5, que nos dá v = 10 m/s


12. ( apenas o ítem a)F = m.a

F = 2000 N

a = 8 m/s^2

logo: 2000 = m. 8

m = 250 kg

13. A explicação está no princípio da ação e reação:"Para toda força aplicada num ponto, existe sempre uma força de reação, de mesma intensidade, na mesma direção e no sentido oposto"Aí, vc bate na parede e a parede te bate!


14. Eu expliquei na última aula a força de atrito. É justamente devido ao pouco atrito com o solo que fica mais difícil andar com patins, pois as rodas tendem a girar. O que não acontece com uma pessoa descalça.

15. Pelo princípio da inércia, um corpo em movimento, tende a manter o movimento com velocidade constante. É o princípio da inércia. Ao frear repentinamente, o Snoopy continuou o movimento até a casinha. O uso do cinto de segurança, como já comentado no exercício 7, impede que numa freada brusca as pessoas sejam arremessadas contra o painel, o pára-brisa, etc e se machuquem.

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Einstein, Picasso e a quarta dimensão

No início do século 20, uma revolução ocorreu simultaneamente nas artes e nas ciências físicas. De um lado, Pablo Picasso destruiu a rigidez plástica na pintura, tentando, com o cubismo, expandir as possibilidades de representação de imagens tridimensionais em telas bidimensionais. Aproximadamente na mesma época, Albert Einstein destruiu a rigidez da concepção newtoniana de espaço e tempo, mostrando que medidas de distância e de tempo não são absolutas, independentes do estado de movimento de quem as faz, mas, sim, dependentes do movimento relativo entre observadores. Dada a proximidade nas datas (o quadro de Picasso "Les Demoiselles D'Avignon" é de 1907, e a teoria da relatividade especial de Einstein é de 1905), é natural se conjecturar que houve uma influência da física nas artes.Em recente livro, "Einstein, Picasso: Espaço, Tempo e a Beleza que Causa Confusão", Arthur I. Miller revisita esse tema, oferecendo uma explicação muito plausível para a aparente coincidência de datas. Segundo Miller, não houve, na verdade, uma influência direta entre os trabalhos de Einstein e de Picasso; ambos são partes de uma profunda transformação cultural que já ocorria no princípio do século, cujo foco maior de atenção era justamente o questionamento da natureza do espaço e da relação entre a realidade e sua percepção sensorial.Picasso tentou representar a totalidade de uma imagem, vista ao mesmo tempo de vários ângulos diferentes, como se o observador existisse em uma dimensão a mais, a quarta dimensão. Explico: imagine uma bola flutuando no espaço. Vemos a superfície dessa bola que, como toda superfície, tem duas dimensões. Mas nós sabemos que essa superfície é curva e não plana, como, por exemplo, o topo de uma mesa. Por quê? Porque vemos a bola em três dimensões. Sabemos que ela tem também um raio que define a distância entre a superfície da bola e o seu centro. Caso o raio variasse de ponto a ponto, isto é, se a distância entre os pontos na superfície e o centro não fosse fixa, a bola teria uma aspecto distorcido.Imaginemos, então, uma bola distorcida, como a superfície da Lua, repleta de crateras e montanhas, ou uma cabeça. De nossa perspectiva tridimensional, jamais poderemos captar a totalidade da bola: veremos apenas a parte que se encontra voltada para nós, e não a face oculta. Com o cubismo, Picasso tentou representar todos os aspectos de uma superfície, como se pudéssemos ver a frente e as costas de uma pessoa ao mesmo tempo, transformando-nos em observadores de uma quarta dimensão espacial.Já Einstein, em sua teoria da relatividade especial, mostrou que observadores com um movimento relativo entre si, por exemplo, uma pessoa em pé numa calçada e outra passando de carro, obterão resultados diferentes ao medirem distâncias e intervalos de tempo. Se a pessoa em pé na calçada estiver segurando uma régua de um metro na horizontal (medida por ela), a pessoa passando de carro verá essa régua um pouco mais curta. Não percebemos isso, pois esses efeitos só se tornam importantes a velocidades próximas da velocidade da luz, de 300 mil quilômetros por segundo.O oposto ocorre com o tempo: para o observador passando de carro, um relógio na mão da pessoa na calçada bate mais devagar, ou seja, a passagem do tempo dilata. Einstein concluiu que tempo e espaço são manifestações conjuntas da realidade física. Poucos anos mais tarde, ficou claro que a teoria da relatividade trata o tempo como uma dimensão a mais, em pé de igualdade com as três espaciais.Picasso e Einstein foram influenciados pelo matemático francês Henri Poincaré que, no início do século, propôs que a geometria descrevendo a realidade não era única. Picasso, através de seu amigo Maurice Princet, e Einstein, ao ler o livro "Ciência e Hipótese", publicado em alemão em 1904. Para ambos, a função da ciência e da arte é revelar a essência da realidade que se esconde por trás da limitada percepção sensorial. Mesmo que a quarta dimensão de Picasso seja diferente da de Einstein, nossa visão de mundo foi profundamente mudada por ambas.
MARCELO GLEISER da Folha de S.Paulo